Alezzia jogando cadeira de inox no mar com maio branco pelo fim da CLT

A Palmetal apoia o fim da CLT – #ForaCLT

Durante anos a direção da Alezzia | Palmetal acreditou na CLT. Hoje vemos que apenas o fim da CLT vai fazer os salários subirem e o desemprego acabar de forma definitiva.

Hoje existe um negócio chamado Artigo 7 da Constituição Federal que torna praticamente impossível contratar alguém dentro da lei, principalmente se você for uma pequena empresa. Segue o artigo 7:

Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

I – relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização compensatória, dentre outros direitos;

II – seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário;

III – fundo de garantia do tempo de serviço;

IV – salário mínimo , fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas
necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;

V – piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho;

VI – irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo;

VII – garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável;

VIII – décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria;

IX – remuneração do trabalho noturno superior à do diurno;

X – proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa;

XI – participação nos lucros, ou resultados, desvinculada da remuneração, e, excepcionalmente,
participação na gestão da empresa, conforme definido em lei;

XII – salário-família para os seus dependentes;

XII – salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei;

XIII – duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou
convenção coletiva de trabalho;

XIV – jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva;

XV – repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos;

XVI – remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinqüenta por cento à do normal;

XVII – gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal;

XVIII – licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias;

XIX – licença-paternidade, nos termos fixados em lei;

XX – proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei;

XXI – aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei;

XXII – redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança;

XXIII – adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei;

XXIV – aposentadoria;

XXV – assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até seis anos de idade em creches e pré-escolas;

XXV – assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até 5 (cinco) anos de idade em creches e pré-escolas;

XXVI – reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho;

XXVII – proteção em face da automação, na forma da lei;

XXVIII – seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização
a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa;

XXIX – ação, quanto a créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de:

XXIX – ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional
de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho;
a) cinco anos para o trabalhador urbano, até o limite de dois anos após a extinção do contrato; b) até dois anos após a extinção do contrato, para o trabalhador rural;

XXX – proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil;

XXXI – proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência;

XXXII – proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos;

XXXIII – proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de quatorze anos, salvo na condição de aprendiz;

XXXIII – proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos;

XXXIV – igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o
trabalhador avulso.
Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos previstos nos incisos IV, VI, VIII, XV, XVII, XVIII, XIX, XXI e XXIV, bem como a sua integração à previdência social.

As exigências acima recaem da mesma forma sobre uma mega multinacional ou sobre um pequeno comércio com apenas dois funcionários. Como uma pequena empresa não tem a menor condição de cumprir tudo isso, mais as milhares de súmulas dos tribunais e exigências dos acordos coletivos, o ato de gerar emprego no Brasil virou uma atividade de alto risco beirando o crime.

Alezzia de maio branco na praia de costas pelo fim da CLT no Brasil

Alezzia sorrindo de maio branco na praia do Rio de Janeiro contra a CLT

Toda ação gera uma reação

Como toda ação gera uma reação, o fato de criminalizar a geração de trabalho honesto no Brasil fez com que o emprego formal sumisse do mapa. De 2016 para 2017 o Brasil perdeu um milhão de carteiras assinadas e hoje temos o menor número de trabalho formal desde que a pesquisa da Pnad contínua se iniciou em 2012. Isso significa que bater e sugar o empregador gera a óbvia consequência de elevar o desemprego.

É sintomático da falta de bom senso no brasileiro padrão o desejo de se quer gerar empregos através da punição do empresário, ou seja: amo emprego, mas, detesto empregadores. Isso é um reflexo de uma outra máxima: amo o governo mas detesto os políticos.

Ao longo dos anos o capitalismo e o livre mercado passaram a ser vistos no Brasil como um veneno e por isso, tirando a época do boom das commodities que acabou em 2013, o nosso país nunca sustentou um crescimento duradouro. Enquanto os países que incentivaram o livre mercado e a industrialização cresceram em velocidades estonteantes.

O que gera altos salários são empresas bem sucedidas

o mapa das maiores empresas do mundo explica os salários no usao mapa das maiores empresas do mundo explica os salários no usa

O mapa acima não deixa margem a dúvidas. Nos lugares em que existem uma grande concentração de empresas bem sucedidas os salários e as oportunidades são muito maiores. Nós países onde as empresas não possuem oportunidade de florescer o desemprego e a violência disparam. Nesse texto entramos nos detalhes sobre a falta de empresas bem sucedidas no Brasil e um dos motivos dessa falta é a punitiva e antiquada CLT.

 

 

Grafico Empregos vs PIB

O número de empregos sobe na mesma velocidade do aumento da riqueza das empresas

No gráfico acima nós pegamos os dados de crescimento do PIB e do número de carteiras assinadas ao longo dos anos. É evidente que o número de empregos cresce junto com a riqueza de um país. Riqueza essa que é gerada pelo setor privado. É por isso que precisamos proteger os empreendedores para que mais oportunidades estejam disponíveis ao trabalhador.

O USA e a China não possuem CLT

Com você já deve saber, no USA não existe CLT e mesmo assim brasileiros e mexicanos, que possuem CLT, correm risco de vida para poder fugir da “proteção trabalhistas” dos seus respectivos países e viverem sem nenhuma lei que as proteja e muita vezes de forma ilegal no tocante a imigração. E por outro lado você não vê americanos fugindo do seu pais para viver as maravilhas dos direitos trabalhistas.

Como no USA e na China o empreendedor é protegido e contratar alguém é um favor, não um crime, o salário nesses países disparou, chegando ao ponto de um trabalhador chines ganhar mais do que um trabalhador brasileiro.

A situação da CLT ficou tão destrutiva que hoje inúmeras empresas estão fechando suas sedes no Brasil e se mudando para o Paraguai, que não tem CLT, para vender, pasme, para o Brasil. A legislação trabalhistas cria tantos custos que é mais barato pagar o frete e queimar oleo diesel por milhares de quilômetros do que ter uma fábrica nesse país.

 

A CLT é a quebra de confiança entre empregador e empregado

Praticamente todo empregador no Brasil já caiu ou conhece alguém que caiu no conto do bom funcionário. Ele pediu por favor para não assinarem a carteira dele, pois, tinha isso ou aquilo, mas, que o patrão poderia ficar tranquilo que aquele seria um acordo de cavalheiros e que ele jamais colocaria a empresa na justiça, mas, que precisava muito daquele favor. O empresário com pena do cidadão topa o acordo e meses depois vem o processo trabalhista acusando o empregador de explorar o funcionário indefeso e fazendo com que o primeiro pagasse multas e indenizações, afinal, o empreendedor no Brasil é um ser amoral e explorador de pobres hipossuficientes.

A partir dai nunca mais o empresário passa a confiar no trabalhador e qualquer ato deve ser vigiado para que não gere novo processo trabalhista. É um gasto de dinheiro e energia incrivelmente alto e incrivelmente inútil, parte do famoso custo Brasil.

O que a CLT criou na prática foi uma guerra entre empregado e empregador para que o Estado saia sempre como o bonzinho que protege o trabalhador oprimido do empresário usurpador.

A verdade é que quem é o usurpador é o Estado e todo o seu aparato coercitivo na forma dos inúmeros órgãos e milhares de funcionários que vivem a base de impostos pagos pelos trabalhadores para manter esse clima de terror e desconfiança na iniciativa privada.

 

o salário mínimo não consegue aumentar o salário de ninguém, e sua única consequência é aumentar o desemprego e prejudicar pessoas mais pobres ~ Milton Friedman

 

A CLT achata os salários

O clima de terror faz com que menos pessoas queiram contratar e pela lei da oferta e demanda quanto menos gente contrata mais o custo do trabalho (salário) despenca. Para resolver isso o governo cria artificialmente o salário mínimo, que nada mais é do que uma lei racista que diz que se você não produz o suficiente para gerar um lucro de aproximadamente R$2mil por mês você estará legalmente excluído do mercado de trabalho formal. Esse video do ideias radicais explica a origem do salário mínimo. Ele é uma lei feita por eugenistas para matar pobres de fome.

Se salário mínimo criasse proteção bastaria baixar um salário mínimo de mil dólares por toda a África e a pobreza lá estaria automaticamente eliminada. Por isso voltamos a repetir: quem gera altos salários são as empresas saudáveis e inovadoras, não uma pilha de leis criada por políticos incompetentes.

Quando uma empresa como o Citibank deixa o Brasil por causa das leis trabalhistas, visto que o Brasil gerava 1% do lucro e 93% dos processos contra o banco, os salários imediatamente desabam, pois, são muitos profissionais que vão para a rua e todo aquele investimento vai gerar riqueza em outro lugar da terra que não aqui.

 

O Citibank do Brasil gerava 1% do lucro mundial e 93% dos processos trabalhistas

 

O trabalho após o fim da CLT

Poderíamos ficar escrevendo horas sobre as desvantagens da CLT e os benefícios do seu fim, mas, já falamos o bastante. Nesse momento existem grandes conglomerados fora do Brasil que estão loucos para investir bilhões de dólares aqui assim que essa CLT for limada da nossa constituição. E isso vai significar um salário mais alto para você independente da sua profissão ou setor em que atua.

Nosso objetivo é fazer passeatas simultâneas de 100mil pessoas contra a CLT em grandes capitais do Brasil. Estamos determinados e vamos conseguir isso se você estiver conosco. Para saber mais sobre como será o trabalho após o fim da CLT leia esse texto que preparamos sobre o assunto.

 

Nosso objetivo é fazer passeatas de 100 mil pessoas contra a CLT

 

Como você pode juntar-se a nós:

Existem várias formas de você juntar-se a Alezzia | Palmetal nesse movimento pelo fim da CLT e progresso do Brasil e vamos relacionar algumas:

  1. Assine nossa newsletter logo no fim desse texto
  2. Coloque a hashtag #ForaCLT em suas postagens nas redes sociais
  3. Compre algum produto nosso ou indique nossa empresa e nossos catálogos
  4. Divulgue a ideia entre os seus amigos
  5. Não vote em nenhum político que defenda a CLT
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  7. Baixe nosso Wallpaper #Fora CLT clicando na imagem abaixo

Alezzia jogando cadeira inox branca em wallpaper pelo fim da CLT

Alezzia de maio branco na pria pelo fim da clt no brasil - Wallpaper

Alezzia
[email protected]

Indústria de móveis de aço inox com sede no Rio de Janeiro

2 Comments
  • Daniel
    Posted at 12:21h, 13 outubro

    A materia é muito bem escrita e em parte concisa. Entretanto a comparação com a China não cai nada bem. Afinal mesmo sendo rico não possui altos salários e a maioria são escravos – vê-se o elevado indice de suicidios devido a enorme exploração dos empresários que se aproveitam da falta de legislação garanti do os direitos de quem trabalha. Essa matéria ficou um tanto unilateral para as empresas. Os beneficios devem sempre ser primeiro para o trabalhador.

  • Palmetal
    Posted at 12:52h, 13 outubro

    Agradecemos o comentário Daniel. O detalhe é que ao contrário do que você falou acima sobre os trabalhadores chineses não possuírem altos salários e a maioria ser escravo eles, os chineses, já recebem salários mais altos do que os brasileiros como você pode ver nesse link aqui : http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/02/1862186-trabalhador-brasileiro-ja-ganha-menos-do-que-um-chines-aponta-estudo.shtml

    Quando voce protege o trabalhador independente do lucro da empresa ao final ela quebra e todos perdem. Proteger o trabalhar passa necessariamente por proteger a base de tudo que é a empresa.

    Sem empresa lucrativa não há trabalhador.

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