Alezzia sorrindo para o texto sobre visar lucro e o pecado

Visar lucro no Brasil é o maior dos pecados

A raiz de toda a nossa pobreza, desigualdade, salários baixos, violência e desemprego são duas: 1) Visar lucro é pecado. 2) O brasileiro acredita no governo comandado pelos políticos que ele detesta.

Para entender como nós chegamos a isso temos que olhar para trás e ver que a ditadura (regime militar se você preferir) e a democracia foram sócias no projeto de poder do governo.

Todos que sentavam na cadeira queriam que o Estado controlasse cada detalhe da vida das pessoas. E essa é uma atitude fútil, pois, quanto mais você controla, menos você controla.

Vide Luis XIV o Rei Sol, que permitiu que todos os nobres enriquecessem, a iniciativa privada floresceu na França (relativamente falando ao período), o país virou uma super potência, mas, o rei tinha sempre a cartada final a ponto de ele falar a célebre frase: “O Estado sou eu.”

Quando a Constituição Federal de 1988 foi feita a União Soviética ainda existia e a ilusão comunista-socialista era muito forte em uma boa parcela da sociedade.

Como o Brasil ficou anos submetido a uma casta bem específica, os militares, que tinham o poder de censurar, prender, matar, etc, o Brasil ao invés de procurar um meio termo resolveu ir para o outro extremo, onde todas as minorias oprimidas passariam a ter todos os direitos do mundo sem praticamente nenhuma obrigação em troca. Foi o lançamento do vitimismo com o desague na criação das cotas raciais.

É por isso que na Constituição todos, mesmo que não trabalhe, tem o direito a saúde, educação, moradia, etc. etc. etc. Logo, mesmo que você pretenda nunca trabalhar na vida, ainda sim, os brasileiros pagadores de impostos são obrigados a te entregar uma casa segundo o que diz a lei.

Não que acreditemos em direita e esquerda, mas, na década de 90 em diante ser de “direita” era o maior dos erros. Isso só veio a mudar recentemente quando o PT arrasou o ser de “esquerda”.

A desigualdade que era absolutamente gritante em 88 – visto que nessa época quase não existiam pobres gordos devido a absoluta falta de comida, principalmente nas cidades do interior do nordeste – foi combatida pelo massacre legislativo puro e simples dos bem sucedidos.

O Estado passou a ser uma espécie de Hobin Hood que sugaria pelas décadas seguintes qualquer um que fosse bem sucedido para fazer duas coisas com esse dinheiro sugado: Sustentar a nova casta que iria dominar o Brasil – o funcionalismo público – e bancar os pobres sem basicamente nenhum projeto para tirá-los dessa condição.

Depois de 30 anos de CF 88 o Brasil se dividiu em três grupos:

  1.  Os que vivem dos impostos: políticos, comissionados e funcionários públicos com estabilidade garantida
  2.  Os Pobres que não tem chance de estudar e dentro do projeto brasileiro serão pobres para sempre. Inclusive possuem incentivos do governo a permanecer nessa condição sob a ameaça de perder os benefícios dos programas.
  3. Os Escravos que se resumem a basicamente os 20% dos brasileiros que geram riquezas reais através do empreendedorismo e são obrigados a entregar a maior parte da riqueza gerada as pessoas do item 1 e 2. Ou seja, 20% da população sustenta os outro 80%.
Trabalhadores e Empreendedores somam aproximadamente 20% da população e são obrigados a sustentar os outros 80% para poderem viver em liberdade.

Além de tudo as pessoas do item 3 precisam viver com medo de esbarrar sem querer em alguém do item (2), pois, nesse caso haverão muitas leis para lhe punir por preconceito, intolerância, discriminação, etc. O feminismo é uma das novas vertentes que ingressaram aqui nesse parágrafo.

Como se fosse pouco o integrantes do item (3) precisam temer ainda mais as pessoas do item 1, pois, caso você comece a ser bem sucedido elas vão aparecer para te jogar na malha fina, dizer que você descumpriu o inciso 6 do parágrafo 9 da lei 12.745 de 1973 e vão lhe multar, ameaçar, etc.

E para fechar o caixão do Brasil ainda tem um negócio chamado direito do consumidor, que em tese foi algo benéfico, mas, hoje se tornou mais um instrumento para minar os geradores de riqueza do país, os que pagam toda a conta. Ou seja, visar lucro no Brasil é quase que proibido por lei.

O direito do consumidor cria situações onde hoje você pode vender um sofá por R$1.500 e ser condenado a pagar R$15.000 de danos morais e materiais. Isso realmente acontece!

O resultado dessa política de sistematicamente destruir os que geram riquezas e cometem o pecado de visar lucro está ai na crise em que vivemos. Na pratica todos querem ser do item (1) o governo, e quem não consegue cai no item (2) ou eventualmente no item (3) como um empregado CLT. Só os muito idealistas, como nós da Alezzia, ou desesperados resolvem virar alvo – ser empreendedor.

E esqueça a possibilidade de que as pessoas vão se conscientizar e que essa situação é insustentável.

Se nós, os mais esclarecidos, nos omitirmos, iremos deixar os que acreditam que ter lucro é crime, muitos pela incapacidade de gerar lucro, se manter no poder por décadas e décadas.

Vide Venezuela e Cuba que por mais absurda que seja a situação conseguem comprar um punhado de pessoas para sustentar o regime.

Junte-se a nós… Visar lucro faz parte da liberdade do ser humano. Vamos juntos mudar esse quadro e o primeiro passo vai ser o fim da CLT. Nosso foco neste momento é nela e depois vamos aos impostos. Um passo de cada vez e mudaremos o Brasil.

Nossa meta é: Ver o Brasil o PIB nº 1 do mundo. 

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Alezzia sorrindo com roupa branca e cabelo voandoAlezzia sorrindo com roupa branca e cabelo voando

Alezzia
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Indústria de móveis de aço inox com sede no Rio de Janeiro

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